...para miúdas que almoçam morangos com iogurte natural, creme de ervilhas e sandes de queijo fresco em pão integral de sementes.
Covermero: The Dead Weather - Are Friends Electric?
by ocondutor |
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Oh Gary... Sim, tu Numan. Diz lá que se tivesses voz de gaja pouco recomendável, com pinta de que bate mal dos cornos - sim, tu também não és propriamente são - diz lá que se fosses não gravavas a coisa assim...
Nus em Lisboa... a PSP não deixa
sábado, 25 de junho de 2011 by ocondutor |
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Pouco depois de ter escrito aqui há dias sobre o World Naked Bike Ride descobri que, sem querer, tinha acertado na muche. Então não é que está agendado precisamente para este Domingo em Lisboa o primeiro World Naked Bike Ride Lisboa? É verdade, clickem no link e vão ver como é verdade verdadinha.
Atenção que eu disse agendado, não quer dizer que Portugal, este país de decência e moralidade, deixe que um grupo de malucos ande por aí a exibir os seus corpos - realce-se seus corpos - nus e suados em cima de bicicletas. A malta até queria sair do Parque Eduardo VII e "marchar" Avenida da Liberdade abaixo seguindo depois em direcção a Belém, mas a PSP não deixa. Os amigos da polícia devem ter ido consultar os manuais da moralidade de outros tempos e decidiram que não há nudez para ninguém: querem andar de bicicleta andem, mas vestidinhos que isto é uma terra de respeitinho... E eu que andei com a respiração suspensa à espera de vos poder dar a novidade com entusiasmo, tenho de vos dizer que, afinal, ainda não é desta que temos, no verdadeiro conceito da ideia, o primeiro World Naked Bike Tour em Lisboa. Talvez para a próxima se disfarçarem a coisa de festa da produção de bicicletas nacional e pedirem apoio a uma cadeia de hipermercados...
Contentemo-nos com o ensaio. A partida acontece Domingo às 15h30 na rotunda do Marquês do Pombal. Levem fato de banho, protector solar que o sol anda forte, comidinha e boa disposição.
Estupenda criatura
sexta-feira, 24 de junho de 2011 by ocondutor |
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Começo a adquirir características espectaculares para um indivíduo dito de... normal. A última façanha que juntei ao meu rol de truques é deveras maravilhoso, tão maravilhoso que nem eu próprio o entendo, controlo, domino, uso a meu favor, antes pelo contrário... Então não é que adquiri a técnica suprema de conseguir desligar o despertador bem desligado sem sequer acordar? É que se me perguntarem, sou gajo para jurar a pés juntos e em nome de todos os santinhos que o gajo não tocou, não se mexeu, não disse nada.
"Grande coisa" - dizem as vossas vozes que, esquizofrenicamente, oiço na minha cabeça.
Não seria uma grande coisa se fosse apenas um despertador. Começou por ser só um, mas esperto como sou, passei para dois despertadores. Como a coisa deixou de resultar, passei para três, and so on... Neste momento estou nos quarto despertadores - dois em cada telemóvel, para ser mais exacto - que tocam com cinco minutos de diferença. E não é que a merda da técnica por mim desenvolvida (ou pelo meu subconsciente) é de tal forma infalível que não há manhã nenhuma que dê pelo despertador tocar?
Não seria uma grande coisa se fosse apenas um despertador. Começou por ser só um, mas esperto como sou, passei para dois despertadores. Como a coisa deixou de resultar, passei para três, and so on... Neste momento estou nos quarto despertadores - dois em cada telemóvel, para ser mais exacto - que tocam com cinco minutos de diferença. E não é que a merda da técnica por mim desenvolvida (ou pelo meu subconsciente) é de tal forma infalível que não há manhã nenhuma que dê pelo despertador tocar?
E agora é a parte em que provo estar a adquirir características nada ao alcance do comum indivíduo: esta brincadeira só me acontece durante a semana, de segunda a sexta-feira portanto. Se estivermos a falar em Sábado ou Domingo, ou feriado, não importa à hora que me deite, é certo e sabido que vou acordar a tempo de me levantar e ir trabalhar. Mesmo com o despertador calado, aí sim de propósito, é como se o ouvisse agora com tantos dias de atraso. Sou ou não uma pessoa com características fora do comum e estupenda quando comparada com uma pessoa dita de... normal?
Nus... mas com selim
quarta-feira, 22 de junho de 2011 by ocondutor |
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Depois do super conhecido, bem aproveitado, recomendado por ser bom e libertador fenómeno do banho de mar sem qualquer tecido que absorva o impacto das ondas com todas as partes do nosso corpo, o novo fenómeno parece ser o de pedalar nos mesmos preparos, ou seja, sem preparos nenhuns que impeçam o vento de atravessar todos os poros da nossa pele. Mas sempre com selim, seus alarves amantes de anedotas com freiras.
O World Naked Bike Ride tem angariado adeptos um pouco por todo o mundo. Começou como uma chamada de atenção para os perigos dos ciclistas urbanos de todo o mundo, mas já se transformou numa festa. E que festa. Há os deprimentes, os engraçados, os gulosos, os mais vestidos, os menos e as giraças, pois claro...
A mais recente concentração e respectivo passeio pelas ruas da cidade - à noite para evitar ferir olhares mais sensíveis - foi na cidade de Portland. Amante da liberdade, também do corpo, aqui o poiso tinha de vos abrir as portas para as imagens que documentam a aventura. Ei-las:
A mais recente concentração e respectivo passeio pelas ruas da cidade - à noite para evitar ferir olhares mais sensíveis - foi na cidade de Portland. Amante da liberdade, também do corpo, aqui o poiso tinha de vos abrir as portas para as imagens que documentam a aventura. Ei-las:
O beijo no Alcatrão
segunda-feira, 20 de junho de 2011 by ocondutor |
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Depois da caça aos manifestantes desgostosos com a derrota dos Vancouver Canucks frente aos Boston Bruins num jogo de NHL que valia a conquista duma taça, abriu, desde o final da semana passada, a caça ao casalinho de pombinhos que parecia imune a tanta confusão e ficou esquecido, aos beijos, em cima do alcatrão. A partir de certa altura a notícia passou a ser a imagem, a ponto de muito boa gente ter passado ao lado das razões para tanta confusão (eu incluído).
O fim de semana foi produtivo em informações para decifrar o enigma. Já não vos consigo traçar o historial cronológico da coisa, só sei que não foi preciso muito para aparecerem as primeiras respostas. Primeiro o fotógrafo, Rich Lam, que disse nem se ter apercebido do que tinha acabado de fotografar. Só quando chegou à redacção percebeu que era um beijo e não alguém ferido. Depois os nomes dos personagens. A irmã do rapaz identificou-o como sendo australiano de Perth e ela como sendo a sua namorada canadiana. Ficou-se também a saber que a menina estava afectada pela confusão e que o rapaz, em cima do acontecimento, ficou para a confortar.
O casal chegou-se à frente e apresentou-se: Scott Jones e miss Alexandra Thomas. Dizem que estão bem de saúde, que vão partir para a Austrália, quem sabe de vez, e que, agora, têm algo para contar aos netos (oxalá fiquem juntos). E assim se mata um mito bem mais interessante do que a realidade, digo eu, e se transforma uma coisa lá deles, num acontecimento de interesse mundial. Somos muito cuscos.
O casal chegou-se à frente e apresentou-se: Scott Jones e miss Alexandra Thomas. Dizem que estão bem de saúde, que vão partir para a Austrália, quem sabe de vez, e que, agora, têm algo para contar aos netos (oxalá fiquem juntos). E assim se mata um mito bem mais interessante do que a realidade, digo eu, e se transforma uma coisa lá deles, num acontecimento de interesse mundial. Somos muito cuscos.
Até lá Abaixo
quinta-feira, 16 de junho de 2011 by ocondutor |
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Um punhado de histórias sobre uma viagem de Lisboa até à África do Sul. Uma boa dose de loucura, duas partes de aventura, uma pitada de ingenuidade, quatro partes de determinação e o resultado só podia ser este. A ler e descobrir num dos quatro cantos da internet ou numa livraria perto de si.
Ficamos agora a aguardar pelas fotos e pelo documentário.
Jack White e Karen Elson festejam divórcio
sábado, 11 de junho de 2011 by ocondutor |
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A notícia que anda a circular fala da festa de arromba que Jack White e Karen Elson organizaram em Nashville para festejar o facto de se estarem a divorciar um do outro (feitas as contas ao fuso horário ainda devem estar a festejar). Manias de artistas dirão uns, grandes malucos dirão outros. Se me perguntarem, é de homem e de mulher festejarem o quanto se aturaram e o felizes que estão por agora poderem levar a relação para um next - lower - level. Este é mais um capitulo maravilhoso na vida dum casal que casou, babem-se de vez os românticos, numa canoa no meio do rio Amazona.
Este humilde cantinho da internet deseja aos divorciados as maiores felicidades. E deseja ardentemente que o facto de não se querem aturar dentro das quatro paredes de casa não torne impossível que se aturem dentro das quatro paredes do estúdio. Não é que a menina, lá por ser modelo, precise do talento do e-marido para alguma coisa. Já cá andava antes e vai cá andar depois, mas quando a ligação entre duas pessoas dá origem a um vídeo destes... Reparem, há ou não há amor e admiração no jogo da câmara com os olhos da ruivinha?
Covermero: Peaches - Turn it On
quinta-feira, 9 de junho de 2011 by ocondutor |
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Então, mas o que é que a maluca da Peaches fez desta vez, conta lá... Nada de especial, só assina a melhor das versões incluída no EP de covers que os Franz Ferdinand não iam mas, afinal, já vão editar.
Confesso que tentei apaixonar-me por outra cover das incluídas no cinco pistas dos quatro de Glasgow, só para não repetir destaques feitos noutros poisos e que me lançaram na procura pelo disco. Afinal, há também versões de Debbie Harry, Stephin Merritt, LCD Soundsystem e ESG - podem ouvi-las todas aqui. Só que mais nenhuma me fez aumentar o volume do leitor e, como tal, aqui fica: Turn It On by crazy Peaches.
Habemus Governum
segunda-feira, 6 de junho de 2011 by ocondutor |
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imagem: rtp.pt |
Com uma música na mona
quinta-feira, 2 de junho de 2011 by ocondutor |
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É isto que me tem acontecido ultimamente. Ainda nem os olhos abri e já tou com uns acordes a fazer ressonância dentro da caixa encefálica... Ainda mal o despertador começou a chamar por mim (geralmente chama durante uma hora inteirinha) e já sinto o pezinho a bater... Ainda nem coloquei os pés no chão e já estou no refrão... Depois é abrir o chuveiro, vestir a farpela e comer o resto do pão duro de há 3 dias sempre com aquele ritmo a cortar o silêncio matinal. A coisa pára com os berros do rádio e o roncar do motor do carro, mas mantém-se ao longo do dia. Depois é pôr o YouTube em repeat e passar a tarde a alimentar e matar, por excesso, a doença.
Hoje a festa foi com os Spoon e os reefs de Got Nuffin... O pior de tudo é que não sei onde fui buscar o recuerdo...
Boobs Cam
by ocondutor |
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Só agora tomei conhecimento deste vídeo/projecto que andou a testar a quantidade de meliantes que, voluntária ou involuntariamente, à descarada ou de relance, se sentiam chamados a avaliar o decote generoso duma jolie fille em promenade pelas ruas de Paris. Podia vir para aqui dizer que é uma maldade esconder uma câmara atrás dum botão colocado junto ao peito da menina, mas nada disso. Acho que é bom que isto se faça para provar que os homens, afinal, ainda são homens e que deles se deve esperar, e bem, que sejam homens.
O que não me parece nada bem é que em vez dum estudo sério sobre o tema, se façam coisas destas para promover filmes de comédia, um tal de Bon à Tirer, Hall Pass ou Rédea Solta, conforme o país onde o forem ver.
Um dia, roubam-nos a reforma
quarta-feira, 1 de junho de 2011 by ocondutor |
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Da próxima vez que vos vierem dizer que quando chegarmos a velhos não teremos reforma, digam-lhes que têm umas luzes sobre o porquê:
«A campanha eleitoral para as legislativas tem girado em torno do acordo com o FMI, nomeadamente com a redução da Taxa Social Única, ou, como se costuma chamar, a contribuição dos patrões para a Segurança Social.A Segurança Social tem de fazer face a enormes compromissos que tem com aqueles que já trabalharam ou com os que ainda trabalham, designadamente, pagando pensões (velhice, invalidez, etc.), subsídios de desemprego e outras prestações sociais. As receitas que permitem que exista esta protecção social vêm das contribuições dos trabalhadores, das contribuições dos patrões e do Orçamento de Estado, ou seja de impostos como o IVA, o IRS, o IRC, etc.Os patrões contribuem com 23,75% sobre o salário do seu empregado e esse trabalhador contribui com 11%.
Assim, quando se discute uma redução da contribuição dos patrões para a Segurança Social (ou Taxa Social Única) o que se está a dizer é que os patrões deixarão de fazer face às suas responsabilidades para com os seus trabalhadores e que teremos de ser todos a pagar aquilo que devia ser responsabilidade do patrão, pois é ele quem lucra com a trabalho daquele seu empregado.Vejamos como querem que paguemos a baixa da contribuição dos patrões:a) Falta de sustentabilidade da Segurança Social, ou seja deixa de haver dinheiro para pagar pensões e subsídios de desemprego ou doença. Pagamos nós todos porque se reduz a protecção social.b) Aumento dos impostos, assim cada consumidor (no caso do IVA) vai, no fundo, subsídiar a redução dos custos das empresas. Perdemos todos porque pagamos nos impostos os lucros das empresas.Assim, quando vires os políticos na televisão a dizer que vão baixar a taxa que os patrões pagam à Segurança Social e a apresentarem isso como se algo bom pudesse vir dessa redução, lembra-te que o que estão ali a dizer é que serás tu, mais uma vez, a pagar o custos que deviam caber ao teu patrão.Muitos advogam que a redução da Taxa Social Única permitiria um ganho de competitividade que aumentaria o emprego. Mas tal não corresponde à verdade, pois Portugal tem um tecido produtivo baseado em Pequenas e Médias Empresas, com um reduzido número de trabalhadores, e, de acordo com uma reportagem do Público esta semana, esta medida apenas beneficiaria as grandes empresas.»
Texto retirado do blogue Precários Inflexíveis.
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