Houve magia esta noite no São Jorge com o desfile das histórias da Deolinda, a tal banda que tem nome de mulher e conta as histórias da menina que "catrapisca" os rapazes nos bailaricos, que se apaixona numa viagem de autocarro e ainda tem coragem de nos pôr a cantarolar o nosso próprio "Movimento Perpetuo" que, dizem, bem podia ser o novo hino luso.
Quem não foi nem sabe o que perdeu, 800 alminhas juntas a bater palmas ao ritmo do "Fon Fon Fon" ou da "Garçonete da casa de Fado" que ganhou coragem de subir ao palco e levantar poeira com trinar de fadista. Mas, e sem querer ser óbvio, o melhor acontece mesmo no palco com toda aquele ar de ironia na voz e no olhar um constantes piscar de olho ora ao humor, ora ao sentimento.
Conquistados? Óptimo, é porque vale mesmo a pena. E a melhor parte é que este foi apenas o primeiro concerto da tournée que vai levar o quarteto a uma cidade perto de vocês. Para as datas completas espreitem aqui o Myspace, a melhor parte é que ainda levam seis músicas de presente só pra verem se tenho ou não tenho razão.Quem não foi nem sabe o que perdeu, 800 alminhas juntas a bater palmas ao ritmo do "Fon Fon Fon" ou da "Garçonete da casa de Fado" que ganhou coragem de subir ao palco e levantar poeira com trinar de fadista. Mas, e sem querer ser óbvio, o melhor acontece mesmo no palco com toda aquele ar de ironia na voz e no olhar um constantes piscar de olho ora ao humor, ora ao sentimento.
A primeira vez que tomei contacto com esta Deolinda castiça foi através do "Contado Ninguém Acredita" que vinha na colectânea "Novos Talentos da Fnac 2007" (toda ela altamente recomendável), mas estava longe de imaginar tudo o que esta jovem tinha escondido por debaixo do simples rótulo de fado.
1 comentários:
hum...
Cheira-me que que temos música para o próximo episódio do 310k.
Já agora, cá vai o atrasado:
"Bem-vindo à Blogosfera!"
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