Acabo de ler isto e não resisti a imitar a ideia. E quando digo imitar... Se por ali se diz que o filme de Natal favorito é o Die Hard, por aqui digo que o meu filme de Natal favorito é o Die Hard mas o 2 - Die Harder é o título que gosto de usar mas perdia na estética da escrita.
Não agradeçam o trailer, aproveitem o saborzinho a clube de vídeo anos 90
O Assalto ao Aeroporto, fica sempre bem usar também o título em português não vá alguém achar que é uma "snobeira" esta coisas do título original até porque se fosse em Chinês não ia escrever o nome com os caracteres originais, foi um dos filmes que mais rodou no video lá de casa. O meu muito obrigado àquela VHS Kodak amarela e preta de 240 min que eu nunca deixei apagar para gravar o episódio da novela ou o jogo da bola...
Em jeito de comparação, há muita gente que me diz que prefere muito mais o primeiro filme, Assalto ao Arranha Céus, do que este Assalto ao Aeroporto. Reconheço que o outro também é uma bela fita de acção, mas este Bruce Willis que se lamenta: "How can the same thing happen to the same guy twice?" tem um humor muito mais refinado. Mesmo depois de lhe terem rebocado o carro com um sonoro "Merry Christmas" este grande herói não se deixa abater pelas adversidades e basta-lhe um embrulho passado debaixo da mesa para fazer soar a campainha e perceber que ali há gato. Pronto, não tem de fazer metade do filme descalço a pisar vidros e subir e descer pelo poço do elevador com as calças meio desapertadas e com uma pequena t-shirt que depois serve para estancar o sangue dos pés em chagas. Mas onde é que a primeira história consegue criar o ambiente épico para dar ênfase ao "Yupi Kay Ey Mother Fucker"? No primeiro filme quase passa despercebido, mas dito da segunda vez faz explodir um avião. O zippo é o mesmo, mas não serve para simples orientação dentro dumas condutas de ar condicionado. Nada disso, serve para acender duas tochas e fazer explodir um avião.
Depois há todas as cenas dentro do avião, o copo de champanhe extra pela vingança entre a Holly e o Sr Dick, jornalista com tudo menos escrupulos, que ainda teve direito a um choque de cair pro lado e no final chorou que nem um bébé. E depois toda a cena dos aviões às voltinhas, uns em cima e outros mais em baixo, e as luzinha vermelha do combustível a piscar...
Voltando a terra, o que dizer da frieza e da maldade de quem diz de forma bem calma "We've gat ya, we've gat ya" e a forma impressionante com que o nosso McClane com uma pistolinha dá cabo dum terminal cheio de mauzões de metralhadora armados em pintores de paredes?
Bem já chega, dá pra ver que se trata dum Natal bem passado, mas para não nos zangarmos: e que tal uma sessão dupla com os dois filmes de seguida? Mas sigam a ordem porque não há melhor final do que um gritado a viva voz: "Holly there's your fucking landing lights, Uuuu"...
Não agradeçam o trailer, aproveitem o saborzinho a clube de vídeo anos 90
Em jeito de comparação, há muita gente que me diz que prefere muito mais o primeiro filme, Assalto ao Arranha Céus, do que este Assalto ao Aeroporto. Reconheço que o outro também é uma bela fita de acção, mas este Bruce Willis que se lamenta: "How can the same thing happen to the same guy twice?" tem um humor muito mais refinado. Mesmo depois de lhe terem rebocado o carro com um sonoro "Merry Christmas" este grande herói não se deixa abater pelas adversidades e basta-lhe um embrulho passado debaixo da mesa para fazer soar a campainha e perceber que ali há gato. Pronto, não tem de fazer metade do filme descalço a pisar vidros e subir e descer pelo poço do elevador com as calças meio desapertadas e com uma pequena t-shirt que depois serve para estancar o sangue dos pés em chagas. Mas onde é que a primeira história consegue criar o ambiente épico para dar ênfase ao "Yupi Kay Ey Mother Fucker"? No primeiro filme quase passa despercebido, mas dito da segunda vez faz explodir um avião. O zippo é o mesmo, mas não serve para simples orientação dentro dumas condutas de ar condicionado. Nada disso, serve para acender duas tochas e fazer explodir um avião.
Depois há todas as cenas dentro do avião, o copo de champanhe extra pela vingança entre a Holly e o Sr Dick, jornalista com tudo menos escrupulos, que ainda teve direito a um choque de cair pro lado e no final chorou que nem um bébé. E depois toda a cena dos aviões às voltinhas, uns em cima e outros mais em baixo, e as luzinha vermelha do combustível a piscar...
Voltando a terra, o que dizer da frieza e da maldade de quem diz de forma bem calma "We've gat ya, we've gat ya" e a forma impressionante com que o nosso McClane com uma pistolinha dá cabo dum terminal cheio de mauzões de metralhadora armados em pintores de paredes?
Bem já chega, dá pra ver que se trata dum Natal bem passado, mas para não nos zangarmos: e que tal uma sessão dupla com os dois filmes de seguida? Mas sigam a ordem porque não há melhor final do que um gritado a viva voz: "Holly there's your fucking landing lights, Uuuu"...
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