A Time acaba de fazer saber que, na opinião da redacção, Barack Obama é a personalidade do ano 2008. Esta deve ter sido a personalidade do ano mais fácil de escolher para a revista Time, tanto mais que o futuro presidente americano foi capa da revista 15 vezes nos últimos dois anos.
Aliás, e a capa aqui ao lado é uma prova, Obama assume-se já como uma figura pop. Não me lembro de nenhuma personalidade ainda viva que veja a sua imagem trabalhada de tantas formas, seja em posters, em ténis, eu sei lá... Assim de repente, vem-me logo à ideia Che Guevara.
Seria ingénuo se não soubesse que é a própria máquina montada para promover a sua imagem que fez parte do trabalho. Mas não é menos verdade que todo esse movimento advém da forte base de apoio que Obama conseguiu reunir, principalmente o Artists for Obama de onde sairam imagens como esta.
É fácil perceber que já não se trata só de política, nem de valores. Ele já é muito mais do que a nova esperança, o futuro presidente ou o futuro líder que agrada a todo o mundo. Caiu nas graças do mundo e basta uma pequena referência ao seu nome para fazer vender tudo o que é objecto, como confirmam as noticias recentes. Até nas listas das buscas do Google que foram divulgadas por estes dias, o nome Obama lá aparece sempre bem colocado.
Resumindo e baralhando, nos dias que correm o nome Obama continua a ser um bom investimento. Uma boa ideia podia ser cotar Obama na bolsa ou criar o fundo de investimentos Obama para trazer de novo a prosperidade e o crescimento aos mercados (uma graçola fica sempre bem).
E agora na boa tradição jornalística de acabar cada noticia importante com uma conclusão, resta saber se depois de 20 de Janeiro quando meter as mãos na trapalhada de dossiers deixados por resolver pela administração Bush a "boa estrela" continua a brilhar.
Aliás, e a capa aqui ao lado é uma prova, Obama assume-se já como uma figura pop. Não me lembro de nenhuma personalidade ainda viva que veja a sua imagem trabalhada de tantas formas, seja em posters, em ténis, eu sei lá... Assim de repente, vem-me logo à ideia Che Guevara.
Seria ingénuo se não soubesse que é a própria máquina montada para promover a sua imagem que fez parte do trabalho. Mas não é menos verdade que todo esse movimento advém da forte base de apoio que Obama conseguiu reunir, principalmente o Artists for Obama de onde sairam imagens como esta.
É fácil perceber que já não se trata só de política, nem de valores. Ele já é muito mais do que a nova esperança, o futuro presidente ou o futuro líder que agrada a todo o mundo. Caiu nas graças do mundo e basta uma pequena referência ao seu nome para fazer vender tudo o que é objecto, como confirmam as noticias recentes. Até nas listas das buscas do Google que foram divulgadas por estes dias, o nome Obama lá aparece sempre bem colocado.
Resumindo e baralhando, nos dias que correm o nome Obama continua a ser um bom investimento. Uma boa ideia podia ser cotar Obama na bolsa ou criar o fundo de investimentos Obama para trazer de novo a prosperidade e o crescimento aos mercados (uma graçola fica sempre bem).
E agora na boa tradição jornalística de acabar cada noticia importante com uma conclusão, resta saber se depois de 20 de Janeiro quando meter as mãos na trapalhada de dossiers deixados por resolver pela administração Bush a "boa estrela" continua a brilhar.
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