Ainda não tinha tido oportunidade de falar deste filme aqui, mas há uns tempos que ando com este Happy-Go-Lucky debaixo de olho e ansiosamente à espera que estreie no nosso país. Pois que quis Deus e o meu Medeia Card que não fosse preciso esperar pelo dia da estreia para o ver.
Foi mesmo por um acaso que fui um dos felizardos a sair de sorriso rasgado nos lábios da sala de cinema - ele há filmes assim! Aparentemente foi pouca a promoção, falatório, vontade de ver o filme mesmo sendo ele "grates" para os primeiros 10 detentores do referido cartão. Eu devo ter sido dos últimos 10 a garantir a entrada porque faltavam uns 10 minutinhos apenas e safei-me... Conversa da treta à parte, o filme vale mesmo a pena e os prémios que o digam. Urso de prata em Berlim em 2008 para a actriz Sally Hawkins e Globo de Ouro já este ano também para a menina. E ,caso não tenham reparado, há uma nomeação na categoria de melhor argumento original para aquela entrega de prémios que acontece em Hollywood e onde dão estatuetas parecidas com um tal tio Óscar. Mas aqui o prémio será para o realizador e argumentista Mike Leigh.
Resumindo e baralhando, andar em contra ciclo com o mundo, ser feliz e até parecer meio tontinha é coisa para a qual é preciso muita personalidade e força de vontade. Depois há coisas maravilhosas que acontecem, é semear para colher (esta saiu bem). Coisas menos maravilhosas? Para isso é preciso esbarrar de frente com um instrutor de condução, esse sim bem maluco. De resto, este filme é... é... é... you Know...? And she... she... she... well, you know what I mean... Se forem ver o filme percebem, prometo! Vão ser felizes, ela esforça-se tanto para dar um empurrão...
P.S. vá lá, seria uma pena que a avalanche dos filmes candidatos a Óscar vos fizesse perder belos momentos de gargalhada e vontade de ser feliz. Já me esquecia, por cá chamam-lhe Um Dia de Cada Vez... blergh!!! É por culpa de títulos destes que se perdem bons filmes.
Foi mesmo por um acaso que fui um dos felizardos a sair de sorriso rasgado nos lábios da sala de cinema - ele há filmes assim! Aparentemente foi pouca a promoção, falatório, vontade de ver o filme mesmo sendo ele "grates" para os primeiros 10 detentores do referido cartão. Eu devo ter sido dos últimos 10 a garantir a entrada porque faltavam uns 10 minutinhos apenas e safei-me... Conversa da treta à parte, o filme vale mesmo a pena e os prémios que o digam. Urso de prata em Berlim em 2008 para a actriz Sally Hawkins e Globo de Ouro já este ano também para a menina. E ,caso não tenham reparado, há uma nomeação na categoria de melhor argumento original para aquela entrega de prémios que acontece em Hollywood e onde dão estatuetas parecidas com um tal tio Óscar. Mas aqui o prémio será para o realizador e argumentista Mike Leigh.
Resumindo e baralhando, andar em contra ciclo com o mundo, ser feliz e até parecer meio tontinha é coisa para a qual é preciso muita personalidade e força de vontade. Depois há coisas maravilhosas que acontecem, é semear para colher (esta saiu bem). Coisas menos maravilhosas? Para isso é preciso esbarrar de frente com um instrutor de condução, esse sim bem maluco. De resto, este filme é... é... é... you Know...? And she... she... she... well, you know what I mean... Se forem ver o filme percebem, prometo! Vão ser felizes, ela esforça-se tanto para dar um empurrão...
P.S. vá lá, seria uma pena que a avalanche dos filmes candidatos a Óscar vos fizesse perder belos momentos de gargalhada e vontade de ser feliz. Já me esquecia, por cá chamam-lhe Um Dia de Cada Vez... blergh!!! É por culpa de títulos destes que se perdem bons filmes.
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