Vi ontem, em antestreia, o filme "Última Parada 174", uma ficção à volta do mais famoso sequestro dum autocarro a que o mundo já teve acesso. Mais do que as horas que o "suposto" bandido passou fechado dentro do autocarro a dar show para a multidão de curiosos, para o batalhão jornalistas de todo o mundo e para a polícia, o filme vale pela história antes desse fatídico dia.
Duas ideias: as favelas dão sempre bom material para cinema; os bandidos nem sempre são mais do que o produto dum contexto e o resultado da merda de vida a que foram obrigados.
Frase emblemática: "tu chupa que nem mulher"... Nem me vou dar ao trabalho de explicar o contexto, de resto, nem fui eu a apontar de imediato a frase.
Duas ideias: as favelas dão sempre bom material para cinema; os bandidos nem sempre são mais do que o produto dum contexto e o resultado da merda de vida a que foram obrigados.
Frase emblemática: "tu chupa que nem mulher"... Nem me vou dar ao trabalho de explicar o contexto, de resto, nem fui eu a apontar de imediato a frase.
Só uma nota final, para imitar o prof. Marcelo, lembrem-me para nunca mais meter os pés numa sala de cinema do Colombo, nem que o filme seja antestreia e o filme seja pouco dado a pipocas. É que há lá público que se comporta como se estivesse a ver a sessão da tarde de Domingo no sofá da sala e, mesmo com tradução simultânea dele para ela e dela para ele, chegam ao fim e inventam uma explicação qualquer para algo que estava à frente do nariz e não viram... É o que dá ir à "little Amadora"!
0 comentários:
Enviar um comentário