Ainda no seguimento da reflexão de ontem e graças à dica sempre atenta de quem tem um radar melhor do que o meu, só agora reparo que também o Daily Show e o Colbert Report se fecharam para o mundo não USA. Quem nos manda andar a fazer vénias a certos canais pela coragem...?
A desculpa é igual para os dois programas: foi tudo feito a pedido dos detentores dos direitos dos programas em países estrangeiros. Invejosos que os senhores deviam estar pelo facto de ninguém querer ver o programa com uma semana de atraso, ou mais não sei. E mais uma vez não me convencem as palavras do tipo "estamos a trabalhar com os detentores dos direitos noutros países para corresponder à vontade dos fãs dos programas fora dos EUA", blá, blá blá... Valha-nos ao menos os clips, mais pequeninos em tamanho e que, se os juntarmos, ainda podem dar para ver o programa todo.
Acrescentando mais qualquer coisa para a discussão: eles é que produzem o conteúdo, eles é que sabem como o querem distribuir. Mas é pena porque eram um bom exemplo para aqueles que não tinham a coragem de se deixar ver por quem os leva a sério e faz deles fenómenos de culto Worldwide. E, como já disse ontem, se os piratas são mesmo mauzões de coração já estão a esfregar as mãos de contentes pelos adeptos que vão conquistar. A batalha pela mudança neste tipo de coisas está por aí. Ou será que vão dar ainda mais poder à iTunes Store, se bem que até essa tem as restrições geográficas.
Acho que está na hora de se começar a trabalhar num acordo global que garanta igualdade de acesso aos cidadãos do mundo inteiro àquilo que consideram ser a cultura que querem adquirir/consumir. Power to the people. Claro que sem esquecer os direitos de quem investe e financia os conteúdos. E que tal se tentassem financiar a coisa com marcas worldwide? Era capaz de ser uma ideia. Pensem noutras, mas não se esqueçam de nós...
A desculpa é igual para os dois programas: foi tudo feito a pedido dos detentores dos direitos dos programas em países estrangeiros. Invejosos que os senhores deviam estar pelo facto de ninguém querer ver o programa com uma semana de atraso, ou mais não sei. E mais uma vez não me convencem as palavras do tipo "estamos a trabalhar com os detentores dos direitos noutros países para corresponder à vontade dos fãs dos programas fora dos EUA", blá, blá blá... Valha-nos ao menos os clips, mais pequeninos em tamanho e que, se os juntarmos, ainda podem dar para ver o programa todo.
Acrescentando mais qualquer coisa para a discussão: eles é que produzem o conteúdo, eles é que sabem como o querem distribuir. Mas é pena porque eram um bom exemplo para aqueles que não tinham a coragem de se deixar ver por quem os leva a sério e faz deles fenómenos de culto Worldwide. E, como já disse ontem, se os piratas são mesmo mauzões de coração já estão a esfregar as mãos de contentes pelos adeptos que vão conquistar. A batalha pela mudança neste tipo de coisas está por aí. Ou será que vão dar ainda mais poder à iTunes Store, se bem que até essa tem as restrições geográficas.
Acho que está na hora de se começar a trabalhar num acordo global que garanta igualdade de acesso aos cidadãos do mundo inteiro àquilo que consideram ser a cultura que querem adquirir/consumir. Power to the people. Claro que sem esquecer os direitos de quem investe e financia os conteúdos. E que tal se tentassem financiar a coisa com marcas worldwide? Era capaz de ser uma ideia. Pensem noutras, mas não se esqueçam de nós...
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