Não fiz orelhas moucas ao desafio sonoro de ontem à noite e fui adoçar os meus tímpanos ao som de Orelha Negra, a já muito badalada joint venture musical entre Sam the Kid, o seu fiel escudeiro DJ Cruzfader, os Cool Hipnoise João Gomes e Francisco Rebelo e o baterista da moda Fred. Ou então, se preferirem, fui ouvir muito simplesmente o Ferreira, Gomes, Rebelo, Mira e Cruz como apresentam no MySpace do projecto. E que bem que eles soam juntos, o que não admira tendo em conta aquilo que são cada um por si. Isto o povo tem sempre razão, quando o barro é bom... E basta olhar para imagem acima e perceber que há ali coisa boa à espera, um click e descubram.
As primeiras descrições falavam dum projecto sem voz, mas nem é disso que se trata. Há lá vozes, e que vozes, saídas da colecção pessoal de Mr Sam "collector" the Kid a quem me apetece chamar costureiro sonoro não só de beats, sons, pedaços de canções, mas também de discursos, entrevistas, momentos televisivos, you name it... O fiel escudeiro ajudou à festa de embalar o som dos instrumentos com os scratchs, loops e demais truques que só agulhas, pratos e mesa de mistura conseguem proporcionar. A parte dos instrumentos, se bem que excluir os anteriores não faz sentido nenhum, parece ter menos para contar mas não é verdade. O nosso baterista fez o favor de bailar em cima da bateria, foi assim como que um swing de batidas a impor o ritmo para o groove do baixo do Rebelo e das teclas do Gomes... Cheguei a ver nos 3 um colectivo Jazz, a dar as deixas de um para o outro num "quase" improviso.
Para mim foi assim como que assistir a uma lição de música, do género começamos aqui com este ritmo meio hip-hop, meio funk e assim como quem não quer a coisa já estamos no jazz... Olha, e tu queres ver que ainda conseguimos meter um bocadinho de samba? A fechar ainda lhes mostramos que o Drum'N'Bass está já aqui ao lado, é só aumentar o ritmo e... Lindo!
Conclui-se assim que, contrariamente ao prometido, não saí de lá com as orelhas negras, antes bem polidas e resplandecentes graças ao sonoro... (não resisti, lamento) Mais a sério, fica aqui a vontade de os poder ver e ouvir num outro espaço com mais acústica. Fixem o símbolo seguinte e avisem-me.
E com isto, uma palavra para o já experimentado parque do Marquês do Pombal. Depois duma escalada animada e em amena cavaqueira Avenida da Liberdade acima, veio a caça ao tesouro da porta certa. Foi assim como que uma corrida de obstáculos: correr meio estacionamento, subir do -3 ao -1, espreitar o espaço pela porta errada, dar de caras com dois segurança, regressar de novo à superfície para inspirar um novo fôlego de ar e perceber que a entrada certa era mesmo ao lado da errada... Quem me manda ser tapadinho, o que vale é que eramos alguns a fazer o mesmo trajecto, tipo peddy paper...
As primeiras descrições falavam dum projecto sem voz, mas nem é disso que se trata. Há lá vozes, e que vozes, saídas da colecção pessoal de Mr Sam "collector" the Kid a quem me apetece chamar costureiro sonoro não só de beats, sons, pedaços de canções, mas também de discursos, entrevistas, momentos televisivos, you name it... O fiel escudeiro ajudou à festa de embalar o som dos instrumentos com os scratchs, loops e demais truques que só agulhas, pratos e mesa de mistura conseguem proporcionar. A parte dos instrumentos, se bem que excluir os anteriores não faz sentido nenhum, parece ter menos para contar mas não é verdade. O nosso baterista fez o favor de bailar em cima da bateria, foi assim como que um swing de batidas a impor o ritmo para o groove do baixo do Rebelo e das teclas do Gomes... Cheguei a ver nos 3 um colectivo Jazz, a dar as deixas de um para o outro num "quase" improviso.
Para mim foi assim como que assistir a uma lição de música, do género começamos aqui com este ritmo meio hip-hop, meio funk e assim como quem não quer a coisa já estamos no jazz... Olha, e tu queres ver que ainda conseguimos meter um bocadinho de samba? A fechar ainda lhes mostramos que o Drum'N'Bass está já aqui ao lado, é só aumentar o ritmo e... Lindo!
Conclui-se assim que, contrariamente ao prometido, não saí de lá com as orelhas negras, antes bem polidas e resplandecentes graças ao sonoro... (não resisti, lamento) Mais a sério, fica aqui a vontade de os poder ver e ouvir num outro espaço com mais acústica. Fixem o símbolo seguinte e avisem-me.
E com isto, uma palavra para o já experimentado parque do Marquês do Pombal. Depois duma escalada animada e em amena cavaqueira Avenida da Liberdade acima, veio a caça ao tesouro da porta certa. Foi assim como que uma corrida de obstáculos: correr meio estacionamento, subir do -3 ao -1, espreitar o espaço pela porta errada, dar de caras com dois segurança, regressar de novo à superfície para inspirar um novo fôlego de ar e perceber que a entrada certa era mesmo ao lado da errada... Quem me manda ser tapadinho, o que vale é que eramos alguns a fazer o mesmo trajecto, tipo peddy paper...
1 comentários:
E quem é que te apresenta tão bela música quem é?;P
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