Confesso que só escrevi o post anterior como pretexto para fazer a ponte para outro grande exemplo do uso de figuras políticas do passado em actividades mais... mais íntimas. Neste caso não para uma campanha de sensibilização, mas para a chamada arte.
Justine Lai, artista plástica de São Francisco, criou a série Join or Die, um conjunto de auto-retratos pintados a óleo sobre a tela (pareceu-me bem dar uma de entendido) em que a nossa marotinha de 24 anos se entrega aos prazeres da carne com os presidentes americanos e por ordem cronológica. Diz ela que quer humanizar a imagem que o mundo tem dos políticos do passado e já se sabe que não há nada de mais humano do que uma boa sessão de sexo. Sexo das mais variadas formas e sentidos. Sexo de pé, no chão, de lado, sexo mais bruto, sexo mais apaixonado e carinhoso, sexo oral... enfim, já perceberam a ideia.
Gosto da ideia e da ousadia, à semelhança da história dos ditadores, não é todos os dias que vemos, por exemplo, Abraham Lincoln, presidente entre 1861 e 1865, com ar de agradecimento pelo agrado oral da menina do século XXI. Sigam os links para verem os restantes óleos sobre tela.
Justine Lai, artista plástica de São Francisco, criou a série Join or Die, um conjunto de auto-retratos pintados a óleo sobre a tela (pareceu-me bem dar uma de entendido) em que a nossa marotinha de 24 anos se entrega aos prazeres da carne com os presidentes americanos e por ordem cronológica. Diz ela que quer humanizar a imagem que o mundo tem dos políticos do passado e já se sabe que não há nada de mais humano do que uma boa sessão de sexo. Sexo das mais variadas formas e sentidos. Sexo de pé, no chão, de lado, sexo mais bruto, sexo mais apaixonado e carinhoso, sexo oral... enfim, já perceberam a ideia.
Gosto da ideia e da ousadia, à semelhança da história dos ditadores, não é todos os dias que vemos, por exemplo, Abraham Lincoln, presidente entre 1861 e 1865, com ar de agradecimento pelo agrado oral da menina do século XXI. Sigam os links para verem os restantes óleos sobre tela.
0 comentários:
Enviar um comentário