Se dúvidas havia, o mundo conhece finalmente a prova: o Chatroulette é do caralho, literalmente. Que o diga o apresentador e os convidados dum talk-show politico do canal alemão n-tv que mostraram em directo as potencialidades do chat mais imprevisível de toda a internet e saiu-lhes na rifa alguém no chamado gesto de amor próprio... foi preciso pontaria.
Alguém diga ao senhor da camisolinha lilás que não é embaraçoso, mas sim serviço bem feito. Não estou a ver maneira melhor de mostrar como funciona um video-chat em que nunca sabemos o que nos calha a seguir em sorte. As notícias em português, por exemplo esta e esta, ficam-se pelo insólito e pela surpresa dos intervenientes no programa, mas a noticia original do jornal bil.de lá nos faz o favor de explicar a história toda (sigam os links também para o vídeo).
Aqui o exemplo alemão até faz parecer que a coisa foi pensada para a marotice, mas não. O primeiro a ver as potencialidades disto duma maneira inovadora e culpado por muita da popularidade do Chatroulette dá pelo nome de Merton, um pianista americano que usou este serviço para se dar a conhecer ao mundo e improvisar letras e melodias consoante o interlucutor que lhe aparecia à frente. Para o caso de nunca terem dado de caras com o senhor que motivou reportagens de tudo o que é canal de noticias americano, espreitem o YouTube...
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