Chamem-me o que quiserem, mas de há uns anos para cá que tenho como receita para as noites de insónias o belo do iPod em volume bem modesto e, de preferência, com um disco suave. Volta e meia perco a cabeça e obrigo a tecnologia a escolher por mim. Foi o que fiz há umas noites atrás. Lá pelo meio, saíram-me os Kings of Convenience em quem já não pegava há algum tempo. E logo tinha de me sair esta 24-25 que abre o último disco dos meninos - um disco bem recomendável por sinal.
Não me levem a mal, mas neste tipo de música que nos fala bem juntinho ao ouvido como quem nos embala, costumo ser mais dado a vozes femininas. Só que, desta vez, fiquei num estado tal de embalo e sonolência que fui obrigado ao chamado repeat, a coisa só deve ter parado quando acabou a bateria porque eu já estava bem longe numa outra dimensão. Achei que vos devia deixar aqui a receita e, mais importante que isso, a música que é de consumir em doses generosas.
Atenção que a partir do minuto 2:22 a coisa, que já era viciante, torna-se aditiva.
Não me levem a mal, mas neste tipo de música que nos fala bem juntinho ao ouvido como quem nos embala, costumo ser mais dado a vozes femininas. Só que, desta vez, fiquei num estado tal de embalo e sonolência que fui obrigado ao chamado repeat, a coisa só deve ter parado quando acabou a bateria porque eu já estava bem longe numa outra dimensão. Achei que vos devia deixar aqui a receita e, mais importante que isso, a música que é de consumir em doses generosas.
Atenção que a partir do minuto 2:22 a coisa, que já era viciante, torna-se aditiva.
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