Confessem que já tinham saudades dos condutores fitipaldi a tentar encontrar um espaço bem ali no ângulo morto do retrovisor para vos desorientar e assim avançar mais um carro na espera pelo semáforo verde, os mesmos que passaram um mês a fazer gincana entre rotundas algarvias. Confessem lá as saudades das obras inadiáveis que arrancam a 1 de Setembro em ponto, ignorando o Agosto em que até os pássaros passeiam pela faixa da esquerda a gozar o quentinho do asfalto. Confessem que os vossos pulmões não eram já os mesmos sem o ar filtrado pelos escapes dos camiões que ainda ontem não estavam e hoje, pufff...
Nada como o doce sabor do regresso à normalidade, isto se não tiveram a sorte de gozar o aumento de temperatura, o espaço para estacionar, a tranquilidade das outrora horas de ponta e o acordar meia hora mais tardes sem abdicarem dessa nobre actividade chamada trabalho.
Nada como o doce sabor do regresso à normalidade, isto se não tiveram a sorte de gozar o aumento de temperatura, o espaço para estacionar, a tranquilidade das outrora horas de ponta e o acordar meia hora mais tardes sem abdicarem dessa nobre actividade chamada trabalho.
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