eu até sei fazer de totó | Lars and the Real Girl, Craig Gillespie [2007] |
Agora que já captei a vossa atenção - a deles pela estranheza, a delas porque concordam -, vou directo ao assunto: Ryan Gosling é bom... actor. Aliás, sou gajo para assinar de cruz que, não tarda, estará naquele nível onde passará a ser presença assídua nos óscares.
Já tinha planeado vir aqui dizer isto depois de ver "Nos Idos de Março", um filmaço - para rimar e ser verdade -, mas acabei por esperar para ver o Drive e fiz bem. A fita não muda em nada a ideia que tenho do rapaz, mas, tendo em conta o que ficou para trás, sabe a pouco. A coisa está longe de ser um desastre, mas também não se pode dizer que seja genial. Digamos que pertence a uma classe especial de filmes que, não se podendo dizer maravilhas - a iluminação, as cenas sem diálogo em que se conversa só com o olhar, a banda sonora -, também não se pode dizer mal. A coisa promete, chega a parecer que sim, que vai chegar a algum lado e, depois, fica a 100m da meta. O pior, é que não é totalmente um filme a pôr de lado... Enfim, vão ver e depois digam-me.
2 comentários:
Vi o Lars há muito pouco tempo e adorei. É pouco, amei. Entretanto, o Ryan tem sido protagonista de 80 por cento dos filmes que tenho papado ultimamente, mas ainda não cravei o dente nesses dois. E bem quero, mas não sem admitir alguma saturação do meu menino, unicamente justificacada por consumo excessivo. Afinal, desde Notebook que é o meu pequeno segredo. Agora meu e de milhões de gajas... :)
eu sabia que este título ia alar fundo em muitos corações. :) mas pronto, o rapaz merece
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