Apalpá-las na rua, no metro, nos restaurantes, nas passadeiras, no local de trabalho, na fila das Finanças...
Apalpá-las e apalpá-las bem: da esquerda para a direita, de cima para baixo, de pé e deitadas.
Apalpá-las todas: das grandes às pequenas, das redondinhas às espetadas, das perfeitinhas, às rebeldes. Apalpar as tuas, as dela, as daqueloutra.
Apalpá-las até não aguentarem mais.
Foi preciso vir do Chile, mas chegou. Chegou o dia em que finalmente podemos, como acontecia no mundo primitivo e justo, estender a mão, alcançá-las sem medos e com a precisão de um especialista examiná-las em busca do nódulo, do caroço, da mancha, do pequeno sinal de alarme... Somos nós, os homens, que vamos contribuir para a salvação das Tetas de todo o mundo. A partir de hoje não há desculpas, façam o favor de aprender, como eu, tudo o que há a aprender com esta campanha made in Chile e gritem a plenos pulmões: Tetas... Amo-as, quero apalpá-las.
Apalpá-las e apalpá-las bem: da esquerda para a direita, de cima para baixo, de pé e deitadas.
Apalpá-las todas: das grandes às pequenas, das redondinhas às espetadas, das perfeitinhas, às rebeldes. Apalpar as tuas, as dela, as daqueloutra.
Apalpá-las até não aguentarem mais.
Foi preciso vir do Chile, mas chegou. Chegou o dia em que finalmente podemos, como acontecia no mundo primitivo e justo, estender a mão, alcançá-las sem medos e com a precisão de um especialista examiná-las em busca do nódulo, do caroço, da mancha, do pequeno sinal de alarme... Somos nós, os homens, que vamos contribuir para a salvação das Tetas de todo o mundo. A partir de hoje não há desculpas, façam o favor de aprender, como eu, tudo o que há a aprender com esta campanha made in Chile e gritem a plenos pulmões: Tetas... Amo-as, quero apalpá-las.
0 comentários:
Enviar um comentário