
Tomei contacto com o livro pela simpática entrevista do autor Francisco Teixeira da Mota aos microfones da TSF no Pessoal e Transmissível de Carlos Vaz Marques que, de resto, subscrevo e oiço com regularidade. Confesso que fiquei imediatamente conquistado pelo engenho deste homem e, reforço, muito por causa do fascínio do próprio autor que tem andando a seguir as pegadas de Alves Reis, parece que até o nome Alves dos Reis é mais uma das conquistas do senhor.
Já antes tinha ouvido falar da falsificação das notas, de um gajo trapaceiro e das séries televisivas que pretendem reconstituir a história, mas desta vez foi diferente e está a ser diferente. Uma escrita leve bem ao estilo de um romance, mas carregada de factos para absorver com calma e, sobretudo, um fascínio pela personagem. Não sou uma opinião avalizada sobre literatura e escrita em geral, mas um certo sintoma de paixão nas coisas que se contam não faz mal nenhum.
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