Este é já o segundo dia de Alive! só que eu ainda não disse nada sobre os Rage Against The Machine que rasgaram...
Ok! Trocadilho fácil, não vou repetir.
Na verdade, há muito tempo que não assistia a um concerto assim cheio de força e intensidade. Não que os que os antecederam não tivessem sido muito bons, a ponto de se considerar, por exemplo, o concerto dos The Hives como o melhor que deram em terras lusas. Acho que foi da emoção de ver ao vivo e a cores uma banda que pensávamos nunca mais subir a palco.
Mega moche podia ser uma boa definição para a agitação que invadiu o público assim que se ouviram os primeiros acordes, mas isso é muito pouco. Pegando na ideia dos acordes, que maneira de tocar guitarra é aquela? O Tom Morello brinca com aquela coisa nas mãos. As cordas parece que vibram apenas com a força da mente, ele pensa e a guitarra faz. Às vezes parece que está ali parado sem mexer em nada e a nota muda completamente, fiquei de boca aberta. E depois aquele momento, muito bem captado pela realização do videowall, em que a mão esquerda toca nas cordas de baixo para cima e, de repente, já está de cima para baixo. Só visto porque aqui a descrição não ajuda... Quando se passa desata a fazer rotativos com a perna no ar. Super!
Confesso que me aguentei mais ou menos, mas quando fecharam com o Killing in the Name tive de desatar aos saltos e posso-vos garantir que eram muito poucos os que não estavam a fazer o mesmo. Por momentos apeteceu-me ficar suspenso no ar só para observar melhor o momento de milhares de braços no ar e cabeças saltitantes. O resultado foram as dezenas de objectos perdidos que encontrei esta tarde ao chegar ao recinto: óculos partidos e amolgados como que por um rorlo compressor, astes de óculos perdidas, bocados de lentes, pendentes de fios, medalhas, o que quiserem... Ah! até uma placa a dizer Inês...
De hoje, ainda não tenho muito para registar. Apenas lamento a falta de comparência dos Nouvelle Vague, acho que ia ser engraçado dar um pezinhos de dança ao som do Too Drunk to Fuck, gosto da versão o que querem...
Depois logo conto o que senti durante Bob Dylan.
Ok! Trocadilho fácil, não vou repetir.
Na verdade, há muito tempo que não assistia a um concerto assim cheio de força e intensidade. Não que os que os antecederam não tivessem sido muito bons, a ponto de se considerar, por exemplo, o concerto dos The Hives como o melhor que deram em terras lusas. Acho que foi da emoção de ver ao vivo e a cores uma banda que pensávamos nunca mais subir a palco.
Mega moche podia ser uma boa definição para a agitação que invadiu o público assim que se ouviram os primeiros acordes, mas isso é muito pouco. Pegando na ideia dos acordes, que maneira de tocar guitarra é aquela? O Tom Morello brinca com aquela coisa nas mãos. As cordas parece que vibram apenas com a força da mente, ele pensa e a guitarra faz. Às vezes parece que está ali parado sem mexer em nada e a nota muda completamente, fiquei de boca aberta. E depois aquele momento, muito bem captado pela realização do videowall, em que a mão esquerda toca nas cordas de baixo para cima e, de repente, já está de cima para baixo. Só visto porque aqui a descrição não ajuda... Quando se passa desata a fazer rotativos com a perna no ar. Super!
Confesso que me aguentei mais ou menos, mas quando fecharam com o Killing in the Name tive de desatar aos saltos e posso-vos garantir que eram muito poucos os que não estavam a fazer o mesmo. Por momentos apeteceu-me ficar suspenso no ar só para observar melhor o momento de milhares de braços no ar e cabeças saltitantes. O resultado foram as dezenas de objectos perdidos que encontrei esta tarde ao chegar ao recinto: óculos partidos e amolgados como que por um rorlo compressor, astes de óculos perdidas, bocados de lentes, pendentes de fios, medalhas, o que quiserem... Ah! até uma placa a dizer Inês...
De hoje, ainda não tenho muito para registar. Apenas lamento a falta de comparência dos Nouvelle Vague, acho que ia ser engraçado dar um pezinhos de dança ao som do Too Drunk to Fuck, gosto da versão o que querem...
Depois logo conto o que senti durante Bob Dylan.
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