Acabo de assistir ao magnífico Home, o filme que Yann Arthus-Bertrand teve a gentileza de oferecer à humanidade. Já sei que vou com atraso, mas fica a dica para os ainda mais atrasados que eu. Dêem um saltinho aqui para a narração portuguesa com a mítica voz de Eduardo Rêgo ou aqui para a narração em Inglês e assistirem à coisa em HD.
Não se deixem ficar pelo meu título, que parece puxar apenas para a mensagem cataclísmica do final dos tempos, é culpa minha que não consigo pôr de lado o certo "apetite para a destruição" que nós civilização vamos cultivando. O filme é muito mais do que isso. É uma história da evolução, é uma ode ao planeta e às capacidades da humanidade com o seu yin e yang de coisas maravilhosas e (auto)destruição...
As imagens de Yann Arthus- Bertrand há muito que e fascinam, volta e meio pego no grande volume "A Terra Vista do Céu", que resulta dum conjunto de 500 mil fotografias aéreas de todo o mundo. Em Home encontramos algumas dessas imagens e locais. Imagens que impressionam e que, ao mesmo tempo com a devida contextualização, são a demonstração do mal que andamos a fazer a nós próprios para matar a sede da máquina que criamos e que já não conseguimos parar.
Ainda bem que a visão conhecedora de Arthus-Bertrand é mais positiva que a minha. Mas continuo a achar que não podemos dar muito por nós próprios que abdicamos de tanta água e floresta para ter um bife na mesa.
Não se deixem ficar pelo meu título, que parece puxar apenas para a mensagem cataclísmica do final dos tempos, é culpa minha que não consigo pôr de lado o certo "apetite para a destruição" que nós civilização vamos cultivando. O filme é muito mais do que isso. É uma história da evolução, é uma ode ao planeta e às capacidades da humanidade com o seu yin e yang de coisas maravilhosas e (auto)destruição...
As imagens de Yann Arthus- Bertrand há muito que e fascinam, volta e meio pego no grande volume "A Terra Vista do Céu", que resulta dum conjunto de 500 mil fotografias aéreas de todo o mundo. Em Home encontramos algumas dessas imagens e locais. Imagens que impressionam e que, ao mesmo tempo com a devida contextualização, são a demonstração do mal que andamos a fazer a nós próprios para matar a sede da máquina que criamos e que já não conseguimos parar.
Ainda bem que a visão conhecedora de Arthus-Bertrand é mais positiva que a minha. Mas continuo a achar que não podemos dar muito por nós próprios que abdicamos de tanta água e floresta para ter um bife na mesa.
0 comentários:
Enviar um comentário