Já não é novidade para ninguém, sobretudo para quem acompanhou este e até este destaques aqui do amigo, que sou um dos fanáticos da série Mad Men. Eu e metade do mundo dirão alguns, tal a quantidade de prémios que estas aventuras dos loucos ad men da fictícia Sterlin Cooper têm coleccionado.
Pois que serve o presente para vos comunicar que não houve tamiflu, anti-gripe, aspirina, o que imaginarem que me fizesse recuar o vírus da série que me voltou a afectar em grande. Devorei num fim-de-semana os 13 episódios da 3ª temporada que andava a guardar para ver assim, em estilo maratona, apenas com pausas estratégicas para umas horinhas de sono ou uma comidinha reconfortante.
O conta-me como foi dos publicitários de Madison Avenue está melhor com o tempo, a terceira temporada começa num tom morno e vai crescendo, crescendo, a ponto de terminar de forma absolutamente inesperada e com injecções de: onde é que está a 4ª temporada, onde é que está? É impossível chegar ao fim dos 13 rebuçados desta temporada e não querer adormecer e acordar apenas na véspera da estreia do primeiro da próxima. É impossível não começar por odiar certas personagens para as amar no final. É impossível não querer, nem um bocadinho, pescar daquele ambiente de sucesso em que o mundo é salvo em cima da finish line graças aos rasgos de génio. É impossível nem que seja por um bocadinho querer ter um lado de Don Draper e ver o mundo de um ponto de vista superior. Admito: I've been Don Draped.
P.S. Para quem ainda não apanhou o vírus e quer, sintonize a RTP2 às sextas-feiras que já vai na 2ª temporada ou dê um saltinho ao site oficial cheio de conteúdos exclusivos, ou até o Facebook ou o Twitter. Os mesmo fanáticos, porque só assim chegarão tão longe no texto, devem seguir directo para MadMenYourself e colocar-se a si próprio no interior da série, não é novo, mas é divertido.
2 comentários:
ainda não vi essa série...a ver se ponho isso na lista!
faz isso, a primeira temporada está à venda numa caixa bem catita.
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