Da próxima vez que vier à baila a conversa sobre comida manipulada, nichos de mercados e produtos gourmet vamos todos lembrar esta provocação lançada por Miriam Simun, uma artista Nova Iorquina que decidiu transformar em queijo o leite fornecido por três mulheres. A iguaria esteve em degustação numa galeria em Nova Iorque e teve opiniões contraditórias: uns escarneceram, outros adoraram - como sempre nestas coisas.
A verdade é que a ideia de utilizar leite humano não é peregrina. Há quem se ofereça para vender o seu próprio, pensaríamos que para crianças, mas parece que os únicos que compraram foram homens interessados nos "benefícios" do leite (yeah right!); há quem o tenha transformado em sabão e há até uma gelataria londrina que está a vender gelados feitos com leite materno com o sugestivo nome de Lady Gaga (a senhora diz que os vai processar, eles agradecem a publicidade).
A verdade é que a ideia de utilizar leite humano não é peregrina. Há quem se ofereça para vender o seu próprio, pensaríamos que para crianças, mas parece que os únicos que compraram foram homens interessados nos "benefícios" do leite (yeah right!); há quem o tenha transformado em sabão e há até uma gelataria londrina que está a vender gelados feitos com leite materno com o sugestivo nome de Lady Gaga (a senhora diz que os vai processar, eles agradecem a publicidade).
(Esta era a parte em que eu fazia um qualquer juízo de valor sobre estas ideias ou fazia uma ou outra piada com produtos feitos a partir de coisas que saem do corpo humano, mas sou capaz de ganhar mais em ficar calado).
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