- Faz lembrar o E.T. - √
- E os Encontros Imediatos do 3º Grau - talvez
- Homenagem ao Spielberg - √
Pois, parece que quase tudo o que se possa dizer sobre Super 8, a última fita de J.J. Abrams, já foi dito, escrito e discutido. É o que dá andar naquela fase em que o tempo a dedicar às salas de cinema é pouco ou quase nenhum, chega-se atrasado e só vimos a tempo de confirmar o que já se sabe.
O que talvez não se saiba é que o filme não é extraordinário, mas é bom. Não tem nenhum twist, nenhuma surpresa imprevisível, mas sabe bem. Parece que é um filme de e para adolescentes - quase, quase daqueles bons para ver em família a um Domingo à tarde -, mas vai muito para além disso. É um filme feito por um geek que consegue incluir num só filme, todos os temas geek: zombies, conspirações, cinema, aliens, o totó a conseguir sacar a menina gira (Elle Fanning, bates a tua mana aos pontos e metes respeito às grandes)...
Vibrar, vibrar, só vibrei com a sequência que junta ferro retorcido, metal a bater com toda a força um no outro, explosões, coisas e mais coisas a saltar por todo o lado e os efeitos de som que fazem saltar qualquer gajo da cadeira.
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