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| imagem: zdb |
Metade cabo-verdiano, metade guineense, Amílcar Cabral parece ter sido forjado de propósito para assumir a luta pela independência destes dois povos. E conseguiu. Adivinharia que seriam os seus a traí-lo. E foram. Um homem assim, épico e trágico, teria sempre de ficar para a história da humanidade. Agora que passam 40 anos sobre o seu assassinato, temos de contrariar a intenção daqueles que o fizeram desaparecer e fazê-lo bem vivo como só os verdadeiros líderes merecem. O programa é vasto, mas é à volta da mesa que melhor se recordam as histórias, as aventuras da luta e se brinda à existência daqueles que deixam saudades. O jantar – guineense, pois claro - será servido à mesa do 49 da ZDB. Corram que é preciso reservar. A seguir, temos concerto com artistas guineenses no B.leza assim que forem 23h.
publicado originalmente em: Le Cool Lisboa
A coisa custa 5 euros, mas é preciso reservar via ZDB.
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