E foi isso. Consegui manter-me acordado durante toda a cerimónia, o que já não acontecia há uns anitos. O ano passado então... Mas o que vos interessa isso não é...?
O que vos interessa são os vencedores e esses não precisam de mim para vos dizer quem são. Alguns, talvez devessem ir parar a outras mãos, como no caso de Jennifer Lawrence ou, até, no caso do óscar de melhor filme entregue a Argo quando havia filmes na lista que vão ocupar lugares mais importantes na colecção de qualquer cinéfilo. Depois houve o óscar obvio para Daniel Day-Lewis e, pensando bem, Anne Hathaway - sou dos que gostou de Les Misérables - e, já agora, porque a técnica tem muita importância no cinema, a melhor fotografia para a Vida de Pi. O filme de Ang Lee é um regalo para os olhos e, em conjunto com Bestas dos Sul Selvagem, era o meu favorito para Melhor Filme.
Adorei o óscar de melhor argumento original entregue a Tarantino e o consequente discurso de aceitação - o homem é um deus -, assim como o discurso do Day-Lewis - idem - e, já agora, o desempenho de Seth MacFarlane (a quem só deixaram fazer três piadas das dele) e que esteve bem na condução de momentos tão diferentes que passaram pela cantoria, dança, sketches, piadas e a voz do TED. Momento alto, todo o segmento com William Shatner - para mim é mais um deus - que me gravou na cabeça o refrão "we saw your boobs"...
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